teu corpo
ainda está no meu
e nossas
almas dançam
a música que
nos segue
no meu mar
a volúpia
das ondas
brota do teu
ventre
é a constância
do ritmo
aprisionado
nessa dualidade
até
desaparecer
no sonho sem
tempo
e o que eu
faço com essas estrelas
é mergulhar
no infinito